quarta-feira, maio 28, 2008

Ausência

Queridos leitores,

Não tenho tido tempo de visita-los em seus cantinhos especiais, e tão pouco para desenhar no meu. Mas asseguro, voltarei. As letras me fazem cócegas nas pontas dos dedos, querem sair, nascer e formar-se palavra escrita, dita, contada.
Bem, esse borbulho que aqui se encontra, em mim se encontra, e depois espero que aqui descanse.

Obrigada pela visita.
Ótima semana!

Amanda.

quinta-feira, maio 08, 2008

Sabe-não



A gente sabe...
A gente não esquece... Porque a gente vive, a gente sente, e gente erra, a gente repete e às vezes não muda.
Damos voltas na volta à "Lua", damos vida em qualquer estação que se faça, somos semente, broto descalço, alguém para amar.
A gente erra, a gente emudece.
Depende do erro, do que é um "erro", depende da falha, da noite e da escada, depende de tantas coisas, porque só depende da gente...
A gente sabe-não...
Sabe nem se depende. Querer é costume, hábito inseguro.
Insegurança é segura, segura tanto que prega os pés que não dá pra andar.
A gente pode, quando a gente quer a gente aprende. Mas tem coisas que não dá pra ser 'só'.
Tem coisa que 'só' a gente compreende, junto, a gente conta outra história.