quarta-feira, janeiro 19, 2011

O absoluto do relativismo

Ser absoluto ou relativo? O que implica é o grau em "ser" e não o ser "o quê".

Ser simpático com um tom de grosseria.
Ser ingênuo com pouco de malícia.
Ser estúpido sem perder o "Q" no doce.
Ser humilde e dar espaço ao egoísmo.

É fato que o excesso prejudica.
É certo que beber pouco não sacia.
E o "Q" de apetece.
E o quê?

Ser tranquilo e gritar e gritar mais.
Ser ridículo e sorrir o rosto.
Ser real com muita fantasia.
Ser palhaço triste de tão feliz.

E ser.
Isso explica.

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