A lenda de Kricktá, conhecida por ancestrais indígenas, deixou de ser contada há muito tempo. Kricktá era como o povo Tsammane chamava a Lua, deusa das índias Amazonas.
As Amazonas viviam nas montanhas, longe das tribos de Kaios, o rei sol. Essas tribos eram dominadas pelos homens, os grandes guerreiros que na antiguidade maltrataram e humilharam as mulheres de Kaios, que após muitas tentativas conseguiram fugir para as montanhas, onde aprenderam a sobreviver e mais tarde ficaram conhecidas como as belas guerreiras Amazonas.
Todos os anos as Amazonas escolhiam guerreiros de outras tribos e os seqüestravam para a festa de Kricktá, era o ritual sagrado dos herdeiros Tsammane. As belas mulheres após o coito mergulhavam no rio onde repousava Kricktá, a grande Lua, e de lá retiravam a Muiraquitã entregue a seus guerreiros. Estes homens eram encontrados dopados próximos a suas tribos, alguns não conseguiam lembrar nada, outros lembravam-se apenas de ver muitas mulheres bonitas juntas, mas todos traziam no pescoço o amuleto da Muiraquitã, que era sagrado. Os guerreiros acreditavam ser presente dos deuses, então, o homem que carregava uma Muiraquitã no pescoço era considerado um protegido dos deuses.
As Amazonas engravidavam na festa de Kricktá, se a criança fosse mulher, era batizada e crescia sob os mandamentos das Amazonas, se fosse homem era mandada para sacrifício no solo do deus Kaios. Essas guerreiras não permitiam ser vistas, se alguma tribo se aproximasse elas mudavam-se ou atacavam o local, raptando as meninas e não deixando sobreviventes. Se alguma Amazonas quebrasse alguma regra, era expulsa ou morta, pois era importante que ninguém soubesse que essas mulheres existiam, e se soubessem, ninguém poderia encontrá-las.
Durante muito tempo conseguiram se esconder, até que os guerreiros de Kaios as encontraram seguindo os rastros dos sacrifícios. Lutaram e durante a batalha encontraram as Muiraquitãs, e ao entenderem o que acontecia quando um dos seus desaparecia, deixaram vivas as crianças, que eram filhas também suas. Elas cresceram e casaram-se com seus filhos, que mais tarde formariam a tribo de Tsammane, herdeira de Kaios e Kricktá, o deus Sol e a deusa Lua.
As Amazonas viviam nas montanhas, longe das tribos de Kaios, o rei sol. Essas tribos eram dominadas pelos homens, os grandes guerreiros que na antiguidade maltrataram e humilharam as mulheres de Kaios, que após muitas tentativas conseguiram fugir para as montanhas, onde aprenderam a sobreviver e mais tarde ficaram conhecidas como as belas guerreiras Amazonas.
Todos os anos as Amazonas escolhiam guerreiros de outras tribos e os seqüestravam para a festa de Kricktá, era o ritual sagrado dos herdeiros Tsammane. As belas mulheres após o coito mergulhavam no rio onde repousava Kricktá, a grande Lua, e de lá retiravam a Muiraquitã entregue a seus guerreiros. Estes homens eram encontrados dopados próximos a suas tribos, alguns não conseguiam lembrar nada, outros lembravam-se apenas de ver muitas mulheres bonitas juntas, mas todos traziam no pescoço o amuleto da Muiraquitã, que era sagrado. Os guerreiros acreditavam ser presente dos deuses, então, o homem que carregava uma Muiraquitã no pescoço era considerado um protegido dos deuses.
As Amazonas engravidavam na festa de Kricktá, se a criança fosse mulher, era batizada e crescia sob os mandamentos das Amazonas, se fosse homem era mandada para sacrifício no solo do deus Kaios. Essas guerreiras não permitiam ser vistas, se alguma tribo se aproximasse elas mudavam-se ou atacavam o local, raptando as meninas e não deixando sobreviventes. Se alguma Amazonas quebrasse alguma regra, era expulsa ou morta, pois era importante que ninguém soubesse que essas mulheres existiam, e se soubessem, ninguém poderia encontrá-las.
Durante muito tempo conseguiram se esconder, até que os guerreiros de Kaios as encontraram seguindo os rastros dos sacrifícios. Lutaram e durante a batalha encontraram as Muiraquitãs, e ao entenderem o que acontecia quando um dos seus desaparecia, deixaram vivas as crianças, que eram filhas também suas. Elas cresceram e casaram-se com seus filhos, que mais tarde formariam a tribo de Tsammane, herdeira de Kaios e Kricktá, o deus Sol e a deusa Lua.
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