Me sinto tão corajosa pra fazer certas coisas, me entrego por inteiro naquilo que verdadeiramente acredito, mas às vezes, mesmo toda essa credibilidade contesto com medo de que algo não saia como espero. Então penso que não sei o que irá acontecer, mas que devo tentar se assim desejo saber. Eu mudei.
Amadureci muitas idéias engavetadas, reciclei outras jogadas no cesto de lixo, adicionei novas palavras ao meu vocabulário, novas pessoas em minha vida. Aprendi a gostar de outros gostos e a pensar no futuro, agora tenho botas para o inverno e mostro as pernas no verão, faço planos para os estudos e não tenho medo do escuro, já faz um tempo que parei de roer minhas unhas, agora as mantenho pintadinhas e até o vermelho que achava vulgar eu experimentei. Certas preocupações acabaram, mas outras tomam lugar em meu mundo, sinto necessidades por coisas que não considerava tão importantes, tenho outras preocupações, outras limitações. Sempre pensei muito antes de tomar qualquer decisão, isso não mudou.
Às vezes sinto uma estranha saudade, de lembrar das coisas boas, de momentos significativos com pessoas especiais, de parar diante do espelho e ter aquela conversa, de chorar ou sorrir sozinha sem que para isso precise ter um motivo, de andar por aí prestando atenção em nada desatenta de tudo, de sentir dentro de mim essa infinita vontade de não sei o que...
Tenho meus medos e meus segredos.
Tenho as minhas saudades e confissões.
Tenho minhas dúvidas e minhas certezas.
Tenho meu amor, e penso que não preciso ter mais nada.
Amadureci para as responsabilidades, mas não quero deixar de ser criança na maturidade.
Amadureci muitas idéias engavetadas, reciclei outras jogadas no cesto de lixo, adicionei novas palavras ao meu vocabulário, novas pessoas em minha vida. Aprendi a gostar de outros gostos e a pensar no futuro, agora tenho botas para o inverno e mostro as pernas no verão, faço planos para os estudos e não tenho medo do escuro, já faz um tempo que parei de roer minhas unhas, agora as mantenho pintadinhas e até o vermelho que achava vulgar eu experimentei. Certas preocupações acabaram, mas outras tomam lugar em meu mundo, sinto necessidades por coisas que não considerava tão importantes, tenho outras preocupações, outras limitações. Sempre pensei muito antes de tomar qualquer decisão, isso não mudou.
Às vezes sinto uma estranha saudade, de lembrar das coisas boas, de momentos significativos com pessoas especiais, de parar diante do espelho e ter aquela conversa, de chorar ou sorrir sozinha sem que para isso precise ter um motivo, de andar por aí prestando atenção em nada desatenta de tudo, de sentir dentro de mim essa infinita vontade de não sei o que...
Tenho meus medos e meus segredos.
Tenho as minhas saudades e confissões.
Tenho minhas dúvidas e minhas certezas.
Tenho meu amor, e penso que não preciso ter mais nada.
Amadureci para as responsabilidades, mas não quero deixar de ser criança na maturidade.
Um comentário:
Um dia você aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou
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