sexta-feira, agosto 11, 2006

(...)

Uma chama acesa na alma
Grito de liberdade no peito
De tudo o Nada se alastra
Contudo, "por quê existir?" - pergunta o sujeito
Da vida minha morte não passa
Ultrapassa fronteira vivida
Viva ainda, crescente... Sempre
De querer fingir ser criança
Algo não explica compreensão
Não importa, Nada existe...
Saber nada é ter certeza...
Ainda que afogassem o verde da letra
O amarelo do Sol
O coelho da Lua...
Ainda que arrancassem o sentido do ser
O conflito do peito...
Desnudassem o querer
O TUDO... EXISTIRIA!

2 comentários:

Tatá disse...

seus posts me deixam assim. sem palavras. tudo leio, pouco respondo, pois acho que tudo está dito. sempre.

Rafael Alexandre disse...

o Tudo Existe....rsrs