Existem. Como anjos perfumados de aroma terno, simpático. Fazem parte de um parecer eterno, que sente, vive. Possuem asas com grandes plumas de um branco que desaparece e não se vê. Andam por aí, fingindo ser gente, pensando, agindo, mentindo. Tentam se parecer umas com as outras, sem entender e nem buscar compreensão. Algumas poucas, perguntam-se, e transbordam de queixas e dúvidas. Talvez as folhas secas, aquelas levadas pelo vento, as entenda melhor. Quem sabe se eu não procurasse, soubesse?! Difícil é procurar sem saber o porquê!
Já tentei várias vezes, foram horas e noites, vidas esquecidas, tardes perdidas, e apenas um espelho. Não fujo, só tento! Olhei bem no fundo, lá dentro do infinito, e... Não vi. A decepção não mais me abala, o corpo se acostuma, se adapta. Mas, ainda assim, mente... Me pergunto ao tempo. Mesmo não vendo as plumas, não sentindo perfume, nem fingindo ser, sei que ela lá está, e lá vai permanecer até um dia ir embora pra de novo voltar. Quando? Não sei..
Já tentei várias vezes, foram horas e noites, vidas esquecidas, tardes perdidas, e apenas um espelho. Não fujo, só tento! Olhei bem no fundo, lá dentro do infinito, e... Não vi. A decepção não mais me abala, o corpo se acostuma, se adapta. Mas, ainda assim, mente... Me pergunto ao tempo. Mesmo não vendo as plumas, não sentindo perfume, nem fingindo ser, sei que ela lá está, e lá vai permanecer até um dia ir embora pra de novo voltar. Quando? Não sei..
Minhas janelas não se fecharam.
2 comentários:
"...os olhos são as janelas da alma, e os olhares... Ah os olhares, estes invadem!"
Vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer...
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