Gente gente, de repente me bateu uma vontade de registrar tudo aqui no meu espaço. Registrar tudo como quando a gente tira uma foto bonita de um momento bonito que sempre será lembrado. Sim, essa é uma das coisas que sempre faço, registrar momentos. Como ainda não investi em uma câmera fotográfica invisto nas letras, que também é uma maneira bem gostosa de se fazer lembrar.
Outra coisa que faço é meter o olho no livro dos outros, acho que muita gente tem essa mania né, de querer ver o que as pessoas estão lendo.
Hum, mas o que gosto mesmo é de observar as pessoas e seus comportamentos, sou uma observadórica (tradução: pessoa com sérios problemas de admissão por parte de admitir que é bisbilhoteira e utiliza esse termo para amenizar a aproximação ao mal uso do olhar). Mas eu admito, adoro dar uma boa bisbilhotada. E eu vejo tantas coisas interessantes. Como esses dias no ônibus, tinha uma mulher sentada olhando as nuvens enquanto o ônibus chacoalhava, e ela estava sorrindo, assim, aquele sorriso bobo de quem está apaixonado.
Ah, tem um morador de rua perto do meu trabalho, sempre que o vejo ele está rodeado de madeira e pregos, construindo um violão. Passaram-se meses e eu sempre o via martelando, projetando, todo concentrado, e enfim o violão já estava pronto, faltavam só as cordas que ele ajeitava com alguns fios de arame. Mas nesses tempos que se passaram, eu o vi começando um novo violão. Fiquei intrigada, seria o mesmo ou outro? Bom, de todo modo, achei bonito todo aquele cuidado com o instrumento que tanto gosto.
Falando em moradores de rua, tenho boas histórias observatórias sobre eles. Tem uma imagem que nunca me esqueço, eu no ponto de ônibus e três pessoas a minha volta, um sujeito com jeito malandro de hip-hop curtindo um som, uma loura de vermelho passando seu batom com auxílio de um espelho de mão, uma senhora muito simpática cheia de compras e um morador de rua deitado na grama lendo jornal.
Eu poderia passar horas descrevendo coisas que aconteceram, mas não é bom me demorar, nesse escreve escreve já aconteceram mil e uma outras histórias. Vou ali observar.
Outra coisa que faço é meter o olho no livro dos outros, acho que muita gente tem essa mania né, de querer ver o que as pessoas estão lendo.
Hum, mas o que gosto mesmo é de observar as pessoas e seus comportamentos, sou uma observadórica (tradução: pessoa com sérios problemas de admissão por parte de admitir que é bisbilhoteira e utiliza esse termo para amenizar a aproximação ao mal uso do olhar). Mas eu admito, adoro dar uma boa bisbilhotada. E eu vejo tantas coisas interessantes. Como esses dias no ônibus, tinha uma mulher sentada olhando as nuvens enquanto o ônibus chacoalhava, e ela estava sorrindo, assim, aquele sorriso bobo de quem está apaixonado.
Ah, tem um morador de rua perto do meu trabalho, sempre que o vejo ele está rodeado de madeira e pregos, construindo um violão. Passaram-se meses e eu sempre o via martelando, projetando, todo concentrado, e enfim o violão já estava pronto, faltavam só as cordas que ele ajeitava com alguns fios de arame. Mas nesses tempos que se passaram, eu o vi começando um novo violão. Fiquei intrigada, seria o mesmo ou outro? Bom, de todo modo, achei bonito todo aquele cuidado com o instrumento que tanto gosto.
Falando em moradores de rua, tenho boas histórias observatórias sobre eles. Tem uma imagem que nunca me esqueço, eu no ponto de ônibus e três pessoas a minha volta, um sujeito com jeito malandro de hip-hop curtindo um som, uma loura de vermelho passando seu batom com auxílio de um espelho de mão, uma senhora muito simpática cheia de compras e um morador de rua deitado na grama lendo jornal.
Eu poderia passar horas descrevendo coisas que aconteceram, mas não é bom me demorar, nesse escreve escreve já aconteceram mil e uma outras histórias. Vou ali observar.