Não quero que leiam e me vejam nas palavras que escrevo, não é fácil contornar o que sou, não falar meus atos, minhas aventuras, o que penso. Estou pensando que talvez seja impossível, para mim, impossível que se possa escrever sem deixar pedaços meus. Sem questionar os meus defeitos, minhas próprias dúvidas e receios. Escolher palavras nunca foi meu dom, e não sei se isso se aprende com o tempo, com os escorregões.
Estou escrevendo fora daqui, em outras páginas para depois publicar, assim espero. Mas não escrevo fora de mim, tento, mas não consigo. Talvez ainda não tenha compreendido como isso se dê, sei que não é errado, mas é uma vontade minha, uma vontade que não consigo controlar, não posso. É a minha dificuldade.
Às vezes, quando tudo parece ir bem, saio do controle deslizando entre as linhas, mas não é algo que se apaga e reinicia, vai ficando rabiscado. Talvez por isso eu goste tanto das letras, a gente erra e apaga, e eterniza. Na vida a gente torna eterno qualquer monossílaba, é uma verdadeira obra prima, onde fazemos dos erros e imperfeições, nosso mundo.
Estou escrevendo fora daqui, em outras páginas para depois publicar, assim espero. Mas não escrevo fora de mim, tento, mas não consigo. Talvez ainda não tenha compreendido como isso se dê, sei que não é errado, mas é uma vontade minha, uma vontade que não consigo controlar, não posso. É a minha dificuldade.
Às vezes, quando tudo parece ir bem, saio do controle deslizando entre as linhas, mas não é algo que se apaga e reinicia, vai ficando rabiscado. Talvez por isso eu goste tanto das letras, a gente erra e apaga, e eterniza. Na vida a gente torna eterno qualquer monossílaba, é uma verdadeira obra prima, onde fazemos dos erros e imperfeições, nosso mundo.
Um comentário:
Amanda!
A paixão maior é escrever...
Beijos!
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