terça-feira, fevereiro 13, 2007

Na noite (do) ontem.

Quantas idéias!!! E a idéia de ter uma - imperava entre as mentes cercadas por ela. Questionamento, credibilidade, crenças, costumes - NADA. Tudo fora do dentro proposto da proporção do que o outro diz ser. Talvez a pergunta do que é "ser". Ou mesmo esquecimento do complexo deixado por tantos por dados na metafísica da memória - NADA. São ninguém. Completariedade do decisivo fardo alunático sacutório criados destas palavras. Do que pode ser ou não verdade dentro das possibilidades encaminhadas ao veredicto promissor do fim - NADA.
Quanta "quântica" quantica quantas quânticas???
E a sensação instintiva de ser o quanto aquele que quer ou ter o quanto pode ser. De entender o querer do possível prólogo oposto da mesma sensação. Da mesma tentação instigante de poder tornar-se poderia. O que pode ser - NADA?
"Só sei que nada sei."

4 comentários:

Anônimo disse...

Tb naõ entendi querida... mas gostei e é isso que importa!

Beijo

Amanda Pereira disse...

Ninguém me entende :(
(...) Nem eu.

silbrunello disse...

Essas letras combinadas por você (ou seria eu, ou nós, ou todo mundo?), bem podiam formar outras palavras que não essas. Não tentei ler de tras pra frente, mas sugiro que essa seja uma linguagem dentre as tantas existentes! Loucos? Sim, perdidamente apaixonados pela vida, mas o que seria a vida mesmo? Ah meu Deus! vixe Deus? Eu sou Deus? você é Deus? Todo mundo é Deus? Ou seria Deus uma invensão dos homens? hum, creio que todas essas possibilidades são possiveis (bem o nome já diz isso: possibilidade é algo possivel, ou não é?). Será que existe limite entre eu e você? entre eu e um cachorro? nós seriamos todos um só??? talvez, quem sabe. E o que é o saber mesmo???

Anônimo disse...

Disse o Guimarães Rosa: "A gente só sabe bem aquilo que não entende".
Mas toda saudade não é outros lugares?

Dro.